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03 de maio • Após vitória, Patricio Pitbull recebe do Bellator a revanche para retomar cinturão

Em evento disputado na última sexta-feira (22), em Connecticut Uncasville (EUA), o potiguar Patrício Pitbull duelou e venceu por finalização o americano Henry Corrales. A luta foi a primeira após o brasileiro perder o cinturão para Daniel Straus, em novembro do ano passado, motivando Patrício a seguir de olho na revanche.

“Agradeço a Deus, minha família e minha equipe por essa vitória, a cada um que acredita e torce pelo nosso sucesso. Dedico essa vitória a vocês. Mais uma vitória. Mais uma definida sem os juízes. O titulo vai voltar, sou o lutador mais completo da categoria. Straus sabe que sou melhor do que ele e que o cinturão está lá temporariamente. Ele pode treinar dez vezes mais dessa vez, mas trarei o cinturão de volta pro Brasil.”, disse o potiguar.

A luta começou com bastante estudo dos dois atletas. Pitbull partiu para o enfrentamento, conseguindo levar a luta pro chão e insistiu na posição novamente. No segundo round, ambos lutadores continuaram se estudando bastante, apenas com Pitbull soltando um chute na perna e golpes no corpo do americano. Henry disparou alguns socos que pararam na guarda do brasileiro, que tentou uma joelhada voadora. Com 90 segundos restantes, Patrício aplica uma queda sobre o americano. Aproveitando a tentativa de ficar em pé do adversário, o lutador potiguar avança e encaixa uma guilhotina, forçando a desistência de Henry.

Patrício garantiu a 25ª vitória da carreira, a 10ª por finalização, e 13ª vitória dentro do Bellator. Um recorde na organização. O potiguar falou também sobre uma lesão de joelho que conseguiu ocultar até o dia da luta. Para o lutador, sair do combate jamais foi opção.

“Teve outro fator que teve um papel importante nessa luta. Eu mantive em segredo porque queria lutar, mas sofri uma grave lesão num joelho faltando menos de 4 semanas pra luta e isso atrapalhou meu desempenho nos treinos e limitou as coisas que eu poderia fazer. Tem times que criam situações pra seus atletas não lutarem, mas aqui as coisas são diferentes. Se há 1% de chance de entrar no cage nós entramos. E vencemos.”

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